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Informações para o voto LGBT se fortalecer nesse grande momento da democracia

Agressor de Bolsonaro postava conteúdo homofóbico

Ataque ocorreu durante campanha do candidato do PSL em Juiz de Fora (MG)

Publicado em 07/09/2018
Adélio Bispo de Oliveira - Bolsonaro
Adélio Bispo de Oliveira foi preso imediatamente após o ataque em Juiz de Fora

Homem que rendeu a notícia mais importante da semana no cenário político brasileiro, Adélio Bispo de Oliveira não falava só contra maçonaria e Jair Bolsonaro em suas redes sociais.

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Na tarde da quinta-feira 6, Oliveira, de 40 anos, esfaqueou o candidato do PSL à Presidência durante campanha em movimentada rua de Juiz de Fora (MG).

Em sua página no Facebook (que ganhou outras várias similares e falsas e depois foi excluída), Oliveira também mencionava a comunidade LGBT.

No dia seguinte à 22ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, o agressor compartilhou uma montagem com os dizeres: "Tem mais gente lutando pra dar o cu em paz do que lutando por um Brasil melhor".

Na timeline de Oliveira também é possível ver o compartilhamento de uma notícia do G1 que faz alusão à conquista de direitos de LGBT em Cuba.


Após a agressão, Bolsonaro foi atendido na Santa Casa de Juiz de Fora e transferido para São Paulo, na manhã de sexta-feira 7.

O golpe da faca perfurou em três partes o intestino delgado do presidenciável. Ele passou por vários procedimentos, como cirurgia e transfusão de sangue, e está em "boas condições clínicas", segundo boletim médico do Hospital Albert Einstein, onde Bolsonaro está internado. 

Oliveira está preso desde o momento imediatamente posterior ao ataque.


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