A cantora Beyoncé homenageou o dançarino O'Shea Sibley morto a facadas no fim de semana passado em um posto de gasolina de Nova York.
Gay assumido, Sibley tinha 28 anos e estava com amigos no local fazendo passos de voguing ao som de uma música de Beyoncé.
Pouco depois das onze da noite do sábado 29, um grupo de rapazes os abordou com insultos homofóbicos.
Um deles, que teria 17 anos, sacou uma faca e atingiu o dançarino no peito. Sibley morreu no hospital.
"Eles o assassinaram porque ele era gay, porque ele defendeu seus amigos", disse Otis Pena, amigos do dançarino, em vídeo postado nas redes sociais.
"Ele estava apenas dizendo que podemos ser gays e estamos ouvindo nossa música, mas não há ódio. É tudo amor – quando você o esfaqueou. Você esfaqueou meu irmão."
Em coletiva de imprensa na segunda-feira 31, o prefeito de Nova York, Eric Adams, chamou o incidente de "crime de ódio" e afirmou que não medirá esforços para encontrar o criminoso.
Na terça-feira 1º, Beyoncé postou em seu site: "Rest in power, O'Shae Sibley" ("Descanse com poder, O'Shae Sibley).
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