A diversidade que tanto incomodou o presidente da República Jair Bolsonaro (PSL) no comercial do Banco do Brasil, o que o levou a exigir a tirada do vídeo do ar, incluía uma pessoa trans.
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A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo, que a qualificou como transexual.
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Nas primeiras notícias a respeito do comercial foi dada ênfase ao grande número de negros, à variedade de tipos de cabelo e à presença de pessoas tatuadas.
O funcionário responsável pelo comercial no Banco do Brasil foi demitido.
Em nota, o presidente da instituição bancária, Rubem Novaes, afirmou que a esquerda brasileira "procurava caracterizar o cidadão ‘normal’ como a exceção e a exceção como regra".
A mesma esquerda, ainda de acordo com o texto, seria responsável por "uma guerra cultural tentando confrontar pobres e ricos, negros e brancos, mulheres e homens, homo e heterossexuais etc, etc."
E arrematou: "o povo majoritariamente conservador fez uma clara opção no sentido de rejeitar a sociedade alternativa".
A trans aparece a partir dos 18 segundos da peça publicitária.