Se a Nova Zelândia já é liderada por uma mulher notável, a primeira-ministra Jacinda Ardern, o país agora pode ter o parlamento mais LGBT do mundo.
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Esta é a expectativa após divulgação de pesquisas de intenção de voto, na segunda-feira 29.
Segundo o site de notícias GGN, dos 120 integrantes da Câmara dos Deputados local, atualmente sete são LGBT.
Se o número subir para nove, 7,5% do parlamento será arco-íris, ultrapassando o Reino Unido.
No lar da Rainha Elizabeth, há 45 parlamentares abertamente LGBT dos 650 membros da Câmara dos Comuns, o que significa 7% do total.
A Nova Zelândia pode eleger até 11 parlamentares LGBT, se o partido dos Verdes aumentar seu voto nas eleições de 19 de setembro.
Dos sete atuais, cinco dos políticos são do Partido Trabalhista, incluindo o ministro das Finanças Grant Robertson, que liderou a campanha pela aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo, em 2012.
Os outros dois parlamentares são dos Verdes, Jan Logie e Chloe Swarbrick.
Com base na alta popularidade de Jacinda, o Partido Trabalhista poder eleger Ayesha Verrall e Shanc Halbert.
No melhor dos cenários arco-íris, se chegar a 11 parlamentares, a Câmara contará também com a principal ativista LGBT local, Elizabeth Kerekere, e o ativista anti-pobreza Ricardo Menendez March, caso os Verdes recebam cerca de oito por cento dos votos da legenda.