Ex-funcionária de Aline Barros diz que foi demitida por ser lésbica

Em ação de R$ 1 milhão, backing vocal cobra direitos como horas extras, adicional noturno e férias

Publicado em 01/09/2018
Aline Barros
Cantora é uma das mais bem-sucedidas no estilo gospel

Uma ex-funcionária da cantora Aline Barros alega que foi demitida por ser homossexual.

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De acordo com o colunista Leo Dias, do jornal O Dia, que diz ter tido acesso ao processo, a backing vocal Rejane Silva de Magalhães alega que a empresa Aline Barros Produções Artísticas "não aceitou sua condição de homossexual"

A publicação afirma que a ex-funcionária diz que por isso "acabou sendo desligada da banda sem uma comunicação prévia sobre sua dispensa".

Rejane foi contratada da empresa entre 2005 e 2015. O valor da causa é de R$ 1 milhão.

Na petição inicial com mais de 300 páginas, a ex-funcionária da cantora pede declaração de vínculo empregatício, uma vez que não possuía carteira assinada, recolhimentos de INSS e Fundo de Garantia, horas extras, horas trabalhadas em feriados, adicional noturno, décimo terceiro salário, férias, além de reivindicar uma redução salarial que ela alega ter tido.

Aline Barros não se pronunciou à reportagem. A cantora, de 41 anos, também é pastora e uma das mais bem-sucedidas no estilo gospel, tendo vendido mais de 15 milhões de discos.


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