Uma marcha pelos direitos LGBT em Cuba conseguiu caminhar apenas 400 metros ao longo do Paseo del Prado, na capital Havana, no sábado 11.
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Segundo agências internacionais, logo após este pequeno percurso, a polícia interrompeu o ato.
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A marcha foi organizada de forma independente à parada oficial LGBT de Cuba, que este ano não foi realizada.
Os manifestantes gritavam frases como "Sim, é possível", "Cuba diversa" e "A maior de Cuba" até serem bloqueados.
A polícia os impediu de caminhar no cruzamento das ruas Prado e Malecón, já que a manifestação não foi autorizada pelas autoridades. Ao menos três pessoas foram presas.
A marcha oficial, que está em seu 12º ano, sob alegação de "novas tensões no contexto regional e internacional", o que muitos ativistas consideraram como uma desculpa para maquiar a homofobia do governo.