O suposto "serial bomber" que aterrorizou a capital do Estado norte-americano do Texas, Austin, durante este mês, era homofóbico.
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Em blog que Mark Conditt manteve no início da década, ele condenava o casamento entre pessoas do mesmo sexo e escreveu: "A homossexualidade não é natural".
Na madrugada da quarta-feira 21, Conditt detonou uma bomba dentro de seu próprio carro em momento em que estava sendo perseguido pela polícia. Ele morreu no local e deixou um policial ferido.
A polícia divulgou que o suposto assassino teria deixado gravada em seu celular uma confissão de 25 minutos na qual descreveu os artefatos encontrados e não mencionou o motivo. Conditt tinha entre 23 anos e estava desempregado.
Os ataques (cinco, ao todo) começaram no último dia 2. As três primeiras bombas foram deixadas em entradas de casas, a quarta foi ativada por um cabo e a quinta foi enviada à FedEx. Dois homens negros, de 39 e 17 anos, morreram com as bombas deixadas nas casas. Uma mulher de origem latina, de 75 anos, ficou ferida na terceira explosão.
A polícia suspeitou que os ataques tinham motivação racial, no entanto, no domingo 18, dois rapazes brancos, de 22 e 23 anos, ficaram feridos no quarto ataque.