Foram anunciadas, nesta terça-feira 15, as indicações ao Grammy 2023.
Para brasileiros, a maior supresa da 65ª edição do maior prêmio da música mundial foi a indicação de Anitta a melhor revelação, considerada uma das quatro principais.
Bissexual assumida, a carioca disputa a estatueta com o norte-americano Omar Apollo, que é gay, além de DOMi & JD Beck, Muni Long, Samara Joy, Latto, Måneskin ,Tobe Nwigwe, Molly Tuttle e Wet Leg.
A parceria entre artista não-binário Sam Smith e a cantora trans Kim Petras, Unholy, concorre a melhor performance de dupla/grupo de pop.
Divas gays
Beyoncé lidera as indicações este ano com nove. Ela ainda empatou com seu marido, o rapper Jay-Z, com o maior número de indicações na história do prêmio - 88.
A cantora disputa, dentre outras, as três principais categorias - melhor gravação e canção (Break My Soul) e melhor álbum (Renaissance).
Adele, que soma sete indicações, disputa com Beyoncé essas mesmas categorias - melhor gravação e canção (Easy on Me) e melhor álbum (30).
Por Be Alive, do filme King Richard: Criando Campeãs, Beyoncé disputa melhor canção escrita para mídia visual junto a Lady Gaga, com Hold My Hand de Top Gun: Maverick; Taylor Swift, com Carolina do filme Um Lugar Bem Longe Daqui; e o cantor, compositor e ator gay Lin-Manuel Miranda, com o hit We Don't Talk About Bruno, de Encanto.
A entrega dos prêmios está marcada para 5 de fevereiro em Los Angeles, Estados Unidos. Veja a lista completa de indicações aqui.
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