O Billboard Music Awards 2017, realizado no domingo 21 em Las Vegas, Estados Unidos, foi uma noite de celebração de divas gays da nova e da velha guarda. Além de musos que passeiam por nossos sonhos.
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A "Deusa do Pop" Cher recebeu o Icon Award (Prêmio Ícone) das mãos de Gwen Stefani e presenteou o público com dois de seus maiores sucesso, Believe e If I Could Turn Back Time, o segundo com figurino que remetia ao do videoclipe de 1989 em que a cantora aparecia seminua. Desta vez ela cobriu um tanto mais a pele, mas a energia continuou a mesma.
Ao agradecer pela honraria, Cher lembrou que completou 71 anos no sábado 20 e das palavras de sua mãe quando jovem: "Você não vai ser a mais bonita, a mais talentosa ou a mais inteligente, mas você será especial". E como ela é, não?
A noite também teve performance aplaudidíssima de outra grande diva gay, Celine Dion, que cantou o tema de Titanic, My Heart Will Go On. Da nova geração, duas cantoras que fazem parte da comunidade LGBT e suas músicas novas: Halsey, com Now or Never, e Miley Cyrus, com Malibu, que se emocionou na apresentação.
A ex-Fifth Harmony Camila Cabello apresentou pela primeira vez as canções I Have Questions e Crying in the Club. Lorde fez feio: a neo-zelandesa cantou como se estivesse numa sala de karaokê seu novo e belo, mas flopado hit Green Light. A cantora ficou praticamente de costas para a plateia e para as câmeras durante toda a canção.
Quem abriu a premiação foi Nicki Minaj, trabalhada em figurino fetichista e rodeada de bailarinos gatos com um mix de canções que marcaram a carreira, incluindo a nova Swalla. Para essa música, ela recebeu o delicioso Jason Derulo no palco.
Falando em sapões, a noite teve muitos. De Drake - que bateu recorde de Adele levando o maior número de troféus na mesma noite, 23 - a Sam Hunt. Outros gatos que subiram ao palco foram Justin Smollett, o Jamal da série Empire, John Legend, a dupla Chainsmokers e uma rara aparição de P. Diddy, que fez homenagem ao rapper Notorious B.I.G.