A Agência Nacional do Cinema (Ancine) aprovou, em reunião do comitê gestor, na semana passada, cotas de gênero e racial nas avaliações dos projetos que forem usar recursos do Fundo Setorial do Audiovisual.
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A partir de agora, ao menos 35% dos recursos para projetos audiovisuais de produtoras independentes devem ser reservados para diretoras mulheres cisgêneros ou transexuais/travestis.
A medida também resguarda 10% dos recursos para produções dirigidas por pessoas negras ou indígenas.
Os critérios valem para todos os longas-metragem de ficção, documentários e animações que a agência apoiar em concursos abertos daqui em diante.